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Sindicalista é detido após confusão na Câmara de Salvador

<div class="materia capitular"> A Polícia Militar da Bahia prendeu o sindicalista Bruno Carianha na noite desta quinta-feira (22). Ele teria empurrado um coronel da corporação. A prisão aconteceu após invasão e agressões contra vereadores na Câmara de Salvador, que aprovou o reajuste salarial proposto pela Prefeitura para os professores da rede municipal de ensino. Uma confusão generalizada foi presenciada na Câmara. O fato aconteceu após sindicalistas, que se apresentaram como professores da rede municipal, invadirem o plenário e agredirem vereadores durante a sessão na tarde de hoje. O ato foi liderado por Bruno Carianha, diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Salvador (Sindseps), que, durante o protesto, tomou o microfone das mãos do vereador Sidininho, provocando uma reação imediata dos parlamentares. O vereador Maurício Trindade empurrou Carianha, e a partir daí se instaurou uma confusão generalizada, com empurra-empurra, gritaria e acusações. A manifestação acabou levando à suspensão da sessão plenária. <div><figure class="img-legenda"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/11b05b18-58b7-4260-9dbc-3b0bd9128b62.jpg?width=600&amp;&amp;format=webp" alt="Após Invasão E Brigas, Reajuste Salarial Dos Profesores É Aprovado Na Câmara"><figcaption class="img-legenda-texto">Após Invasão E Brigas, Reajuste Salarial Dos Profesores É Aprovado Na Câmara</figcaption></figure> </div> </div>

Noticia

Em busca de unidade partid&aacute;ria a fim de fortalecer o Partido dos Trabalhadores em Salvador, o candidato Zelito Sousa anunciou apoio a Ana Carolina, militante da Marcha Mundial de Mulheres.
Zelito &eacute; dirigente nacional da Central de Movimentos Populares e representa a Resist&ecirc;ncia Socialista, tend&ecirc;ncia que tem forte presen&ccedil;a na capital baiana, contando com a deputada Maria del Carmen, o supletente de vereador Joel Meireles, al&eacute;m dos deputados Joseildo Ramos, Osni Cardoso, Waldenor Pereira e Z&eacute; Raimundo.&nbsp;
"A nossa miss&atilde;o de levar o PT para a periferia da cidade se fortalece com essa uni&atilde;o. &Eacute; nas comunidades que buscaremos a for&ccedil;a para reconstruir nosso partido e derrotar o carlismo!", assinala Zelito, demonstrando a import&acirc;ncia de Salvador no projeto pol&iacute;tico capitaneado pela governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues.

Mais deputados no Brasil? 97% dos parlamentares baianos aprovam medida

<div class="materia capitular"> Haverá mais deputados no Brasil? A Câmara aprovou nesta terça-feira (6) um projeto de lei complementar que amplia o número de cadeiras na Casa de 513 para 531 a partir da legislatura de 2027. O texto, que agora segue para o Senado, foi apoiado por 97% dos deputados federais da Bahia — 35 dos 36 parlamentares. Apenas o deputado Capitão Alden (PL) votou contra (veja abaixo). <h2>Deputados da Bahia que votaram a favor</h2> <ul> <ul> <li>Alex Santana (Republicanos)</li> <li>Alice Portugal (PCdoB)</li> <li>Antonio Brito (PSD)</li> <li>Arthur Maia (União)</li> <li>Bacelar (PV)</li> <li>Charles Fernandes (PSD)</li> <li>Claudio Cajado (PP)</li> <li>Dal Barreto (União)</li> <li>Daniel Almeida (PCdoB)</li> <li>Diego Coronel (PSD)</li> <li>Elmar Nascimento (União)</li> <li>Félix Mendonça Júnior (PDT)</li> <li>Gabriel Nunes (PSD)</li> <li>Ivoneide Caetano (PT)</li> <li>João Carlos Bacelar (PL)</li> <li>João Leão (PP)</li> <li>Jorge Solla (PT)</li> <li>Joseildo Ramos (PT)</li> <li>Josias Gomes (PT)</li> <li>Leo Prates (PDT)</li> <li>Leur Lomanto Júnior (União)</li> <li>Lídice da Mata (PSB)</li> <li>Márcio Marinho (Republicanos)</li> <li>Mário Negromonte Jr. (PP)</li> <li>Neto Carletto (Avante)</li> <li>Otto Alencar Filho (PSD)</li> <li>Pastor Sargento Isidório (Avante)</li> <li>Paulo Azi (União)</li> <li>Paulo Magalhães (PSD)</li> <li>Ricardo Maia (MDB)</li> <li>Rogéria Santos (Republicanos)</li> <li>Valmir Assunção (PT)</li> <li>Waldenor Pereira (PT)</li> <li>Zé Neto (PT)</li> </ul> </ul> <h2>Deputado da Bahia que votou contra</h2> <ul> <ul> <li>Capitão Alden (PL)</li> </ul> </ul> <div><figure class="img-legenda"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/80a7c0ea-2a31-4932-9986-1abe9997bbcc.jpg?width=600&amp;&amp;format=webp" alt="Capitão Alden (PL) votou contra aumento do número de deputados | Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados"><figcaption class="img-legenda-texto">Capitão Alden (PL) votou contra aumento do número de deputados | Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados</figcaption></figure></div> A proposta gerará um impacto orçamentário anual de R$ 64,8 milhões, conforme estimativa da Diretoria-Geral da Câmara. Esse custo será absorvido pelas previsões orçamentárias da próxima legislatura e inclui não apenas os salários e estrutura dos novos parlamentares, mas também o volume adicional de emendas parlamentares que esses deputados poderão indicar no Orçamento da União. A ampliação da Câmara é uma resposta a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de agosto de 2023, que determinou ao Congresso a atualização da composição da Casa com base nos dados do Censo de 2022. Caso o Congresso não tomasse uma decisão até 30 de junho deste ano, caberia ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) promover a redistribuição. O projeto aprovado é um substitutivo apresentado pelo deputado Damião Feliciano (União-PB) ao PLP 177/23, da deputada Dani Cunha (União-RJ). O relator justificou a ampliação com argumentos políticos e demográficos: "Estamos a falar de um acréscimo modesto de 3,5%, enquanto a população nos últimos 40 anos cresceu mais de 40%", disse. Ele também alertou para o risco de desequilíbrio federativo: "Perder cadeiras significa perder peso político na correlação federativa e, portanto, perder recursos". <h2>Ajuste à população</h2> O novo texto mantém as bancadas dos estados que perderiam cadeiras pela regra anterior e distribui as novas vagas entre os estados com maior crescimento populacional, com base em critérios estabelecidos pelo STF. As mudanças são as seguintes: <ul> <li>Pará: de 17 para 21 deputados</li> <li>Santa Catarina: de 16 para 20</li> <li>Amazonas: de 8 para 10</li> <li>Ceará: de 22 para 23</li> <li>Goiás: de 17 para 18</li> <li>Minas Gerais: de 53 para 54</li> </ul> Além disso, o relator aplicou ajustes de proporcionalidade para evitar distorções. O Mato Grosso, por exemplo, terá 10 deputados em vez de 9, mesma quantidade que o Rio Grande do Norte, apesar de populações distintas. O Paraná também teve sua bancada ampliada de 30 para 31 deputados, para não ficar atrás do Rio Grande do Sul, que tem população menor, mas manterá 31 cadeiras. <div><figure class="img-legenda"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/22308558-8df3-4f34-9b9d-f4ff2dacc62c.jpg?width=600&amp;&amp;format=webp" alt="Projeto foi votado nesta terça-feira (7) pelos deputados | Vinicius Loures/Câmara dos Deputados"><figcaption class="img-legenda-texto">Projeto foi votado nesta terça-feira (7) pelos deputados | Vinicius Loures/Câmara dos Deputados</figcaption></figure></div> <h2>Peso regional</h2> Com a nova configuração, o peso das regiões na Câmara também muda: <ul> <li>Norte: de 65 para 71 deputados (12,67% ? 13,37%)</li> <li>Sul: de 77 para 82 (15% ? 15,44%)</li> <li>Centro-Oeste: de 41 para 44 (7,99% ? 8,28%)</li> <li>Nordeste: de 151 para 154 (29,43% ? 29%)</li> <li>Sudeste: de 179 para 180 (34,89% ? 33,89%)</li> </ul> <h2>Censo contestado</h2> O texto aprovado impede novas mudanças nas bancadas até a divulgação dos resultados do próximo censo demográfico. No Brasil, os censos ocorrem a cada dez anos. Como o de 2020 foi adiado para 2022, a próxima alteração só poderá ocorrer em 2034, caso o novo levantamento seja realizado até 2032. <a href="https://aratuon.com.br/politica/alba-aprova-emprestimo-de-r-600-milhoes-para-o-governo-da-bahia" target="_blank" rel="noopener">+ Alba aprova empréstimo de R$ 600 milhões para o governo da Bahia</a> Permanece no texto a possibilidade de contestação dos dados do Censo por partidos políticos ou estados prejudicados, com julgamento a ser feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em até 60 dias. Não será permitido o uso de estimativas ou pesquisas amostrais para justificar impugnações. Se os dados forem considerados não confiáveis, eles não poderão ser usados para redistribuição de cadeiras. </div>

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